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Com Ana Clara no pocket show do 10º Festival Se Rasgum, no Shopping Boulevard |
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No 10º Festival Se Rasgum |
Lançando Iracundo em Porto Alegre |
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Zuêra no Peru |
Voltamos para o blog. Facebook um dia acaba, a busca a antigos posts é complicada e essas listas de melhores do ano é uma parada que eu me amarro em fazer, apesar de sempre deixar coisas de fora. Fico com ela aberta por dias e dias.
Bem, 2015 foi um ano cruel para muitas pessoas em muitos sentidos. Pra mim não foi dos piores, devo dizer. Lancei e circulei por aí com meu livro, Iracundo. Através da Se Rasgum Produções, conseguimos realizar a primeira edição do Festival Sonido - Música Instrumental & Experimental, viajamos pelo interior com nossa Semana De Profissionalização da Música Paraense, realizamos a 10ª edição do Festival Se Rasgum e consolidamos o projeto Casa Aberta, realizado em parceria com nossos co-workers Alt Produções e Ovelha Negra, estimulando música autoral e a gastronomia em Belém.
E, não posso deixar de falar do disco da Ana Clara, que foi lançado em 2015 e foi, sim, uma das coisas mais legais e bonitas que pude fazer parte na vida. É foda, eu sei, eu listar o álbum como um dos melhores do ano, mas não tenho como deixar de fora. Não é porque fiz parte ou porque é o disco da minha namorada, mas para mim todas as escolhas do disco foram acertadas, os timbres perfeitos, os músicos, a arte gráfica, a ordem etc. Acho que é o tipo de disco que não figura na lista de melhores do ano, mas certamente são canções que sobreviverão décadas e décadas adiante, sem data de validade.
Bem, agora vamos à minha dispensável opinião dos melhores filmes, séries, discos, músicas, shows e, também, o exercício mais completo da estupidez no top 5 dos piores filmes de 2015:
MELHORES FILMES DE 2015:
Birdman (Alejandro Inãrritu)
Dois dias, uma noite (Jean-Pierre Dardenne)
Que horas ela volta? (Lúcia Muylaert)
Entre abelhas (Ian SBF)
Blind (Eskil Vogt)
Mad Max (George Miller)
Grande olhos (Tim Burton)
A entrevista (Evan Goldberg)
Family Manson Vacation (J. Davis)
Sicario (Denis Villeneuve)
O presente (Joel Edgerton)
Corrente do mal (David Robert Mitchel)
Love & Mercy (Bill Pohlad)
Vício Inerente (P. T. Anderson)
Férias Frustradas (John Francis Daley)
Homem-Formiga (Edgar Wright)
5 MELHORES SÉRIES DE 2015:
Master of None
Better Call Saul
Wayward Pines
Magnífica 70
True Detective 2
11 MELHORES MÚSICAS DE 2015:
“The christmas thing” – Ben Bridwell feat. Jason Lytle and Brave Baby
"Lazarus" - David Bowie
"Bad vibe" - Lê Almeida
"Pra colar" - Jéf
"Sobre o amor e pedras" - Supercordas
"Orlando" - Quarto Negro
"Lake song" - The Decemberists
"I've been waiting for her" - Mac Demarc
“Like a minute” – Bárbara Ohana
"Zelda" - Ana Clara & Meio Amargo (ah, foda-se)
"Sunday dust" - Aldo The Band
MELHORES DISCOS NACIONAIS 2015:
Turbo - "Eu sou Spartacus"
Lê Almeida - "Paraleloplasmos"
Supercordas - "Terceira terra"
Quarto Negro - "Amor violento"
Ana Clara - Homônimo
Bárbara Ohana – Dreamers (EP)
10 MELHORES SHOWS DE 2015:
Os Mulheres Negras (10º Festival Se Rasgum)
Mac Demarco (10º Festival Se Rasgum)
Ava Rocha (SIM-SP)
Molho Negro (gravação do DVD)
Aeroplano (Mojo Festival)
Dona Onete (10º Festival Se Rasgum)
J Mascis (Festival Bananada)
Maurício Pereira (Festival Bananada)
A Euterpia (10º Festival Se Rasgum)
Sorry Shop (Festival Noites Senhor F)
A Euterpia (10º Festival Se Rasgum)
Sorry Shop (Festival Noites Senhor F)
MAIORES PERDAS DE 2015:
Thiago Araújo
Thiago Araújo
Eduardo Galeano
Flávio Basso
Marília Pêra
Marília Pêra
Betty Lago
Miele
Lemmy Kilmister
PIORES FILMES DE 2015:
California (Marina Person) –
Uma pena. Marina sempre foi legal, comentava filmes legais, gosta de bandas legais.
Mas seu primeiro longa é uma tremenda egotrip com atuações constrangedoras e uma
necessidade tremenda de vencer pela trilha-sonora.
O cheiro da gente (Larry
Clark) – Eu que ainda me meto numa sala de cinema pra ver o monotemático Larry
Clark. No seu Kids francês, o diretor ultrapassa todos os limites de como uma
sessão de cinema realmente pode causar desconforto físico.
A visita (M. Night
Shyamalan) – Se fosse o primeiro filme de um jovem diretor seria legal, mas é
de uma puta velha do cinema – quase criador de um subgênero de terror e
suspense – e eu realmente não esperava algo tão primário.
Ted 2 (Seth Mcfarlane) –
Infelizmente, a sequência do urso safado ultrapassa o limite das piadas de mau
gosto. Desnecessário para um gênio como Seth Mcfarlane.
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